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1. Identificação
Tipo de ReferênciaTese ou Dissertação (Thesis)
Sitemtc-m16d.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Identificador8JMKD3MGP7W/3BJ9B7H
Repositóriosid.inpe.br/mtc-m19/2012/03.22.19.10
Última Atualização2012:05.14.14.48.50 (UTC) administrator
Repositório de Metadadossid.inpe.br/mtc-m19/2012/03.22.19.10.12
Última Atualização dos Metadados2018:06.05.04.12.27 (UTC) administrator
Chave SecundáriaINPE-16995-TDI/1874
Chave de CitaçãoDias:2012:UsDaSA
TítuloUso de dados SAR para o estudo dos padrões espaçotemporais de ondas internas solitárias na costa SE do Brasil
Título AlternativoUse of SAR data in the study of space/time patterns of internal solitary waves in the Brazilian Southeast Coast
CursoSER-SRE-SPG-INPE-MCTI-GOV-BR
Ano2012
Data2012-04-19
Data de Acesso14 maio 2024
Tipo da TeseDissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto)
Tipo SecundárioTDI
Número de Páginas128
Número de Arquivos1
Tamanho2419 KiB
2. Contextualização
AutorDias, Fabian Gualda
GrupoSER-SRE-SPG-INPE-MCTI-GOV-BR
BancaGherardi, Douglas Francisco Marcolino (presidente)
Lorenzzetti, João Antonio (orientador)
Kampel, Milton
Bentz, Cristina Maria
Castro Filho, Belmiro Mendes de
Endereço de e-Mailfabidias@dsr.inpe.br
UniversidadeInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais
CidadeSão José dos Campos
Histórico (UTC)2012-04-27 12:06:45 :: fabidias@dsr.inpe.br -> yolanda ::
2012-04-27 14:04:03 :: yolanda -> fabidias@dsr.inpe.br ::
2012-04-27 14:08:05 :: fabidias@dsr.inpe.br -> yolanda ::
2012-04-27 14:59:43 :: yolanda -> fabidias@dsr.inpe.br ::
2012-04-27 16:59:15 :: fabidias@dsr.inpe.br -> yolanda ::
2012-05-10 13:51:15 :: yolanda -> lmanacero@yahoo.com ::
2012-05-11 16:44:09 :: lmanacero@yahoo.com -> ivone@sid.inpe.br ::
2012-05-14 14:24:47 :: ivone@sid.inpe.br -> lmanacero@yahoo.com :: -> 2012
2012-05-14 14:50:53 :: lmanacero@yahoo.com -> ivone@sid.inpe.br :: 2012
2012-05-14 15:02:32 :: ivone@sid.inpe.br -> administrator :: 2012
2018-06-05 04:12:27 :: administrator -> :: 2012
3. Conteúdo e estrutura
É a matriz ou uma cópia?é a matriz
Estágio do Conteúdoconcluido
Transferível1
Palavras-ChaveOndas internas solitárias
Radar de Abertura Sintética (SAR)
costa sudeste brasileira
caracterização
internal solitary waves
Synthetic Aperture Radar (SAR)
brazilian southeast coast
caracterization
ResumoUma base de dados de 264 imagens do Radar de Abertura Sintética Avançado (ASAR) a bordo do satélite ENVISAT, referente ao período 2009-2010, foi analisada a fim de se caracterizar a ocorrência de Ondas Internas Solitárias (OISs) na plataforma continental brasileira e talude entre 20-30$°S$. As OISs são facilmente reconhecidas nas imagens SAR como pacotes isolados de até algumas dezenas de ondas constituídas de bandas claras e escuras. Estas se propagam horizontalmente na termoclina e podem ser geradas pela desintegração de marés internas formadas pelo fluxo da maré barotrópica sobre a quebra de plataforma. Dados de escaterômetros foram utilizados para análise da velocidade e direção do vento sobre as OISs. Condições de vento entre 4-5 m$s^{-1}$ se mostraram ideais para o imageamento das OISs, enquanto estas raramente foram observadas em ventos acima de 10 m$s^{-1}$. Análises quantitativas das assinaturas das OISs revelaram que em ventos fracos a amplitude de contraste das mesmas é ligeiramente mais intensa. As assinaturas duplas, com uma banda clara e uma banda escura, foram predominantes nas imagens, e maiores valores de modo de assinatura ($S_{m}$) foram observados para OISs em \textit{range} se afastando do radar e na direção contrária ao vento. A maior quantidade de pacotes de OISs foi observada durante o verão, com um valor três vezes superior em relação a outono e inverno. Uma análise da climatologia de temperatura e salinidade da coluna d´água mostrou que a estratificação é mais intensa durante o verão, porém mantém um regime moderado-forte ao longo do ano que permite a observação de OISs mesmo no inverno. Não foi observada diminuição do número de pacotes de OISs no período de quadratura apesar da variação mensal da amplitude de maré. Nossos cálculos indicaram que a dispersão de Coriolis não é suficientemente forte na região para impedir a formação de OISs neste período. Durante todo o ano as OISs estiveram bem distribuídas entre 22-28$°S$, com as maiores concentrações na Plataforma Continental Externa (PCE). A norte de 22$°S$ quase não houve observações de OISs. Uma das razões possíveis para tal ausência se deve à presença da corrente do Brasil sobre a PCE nesta região, agindo como uma barreira à propagação das marés internas. A forçante de maré barotrópica para o verão foi calculada a fim de se estabelecer os locais mais propícios para geração de marés internas. Os valores mais altos encontrados estiveram concentrados ao longo da quebra de plataforma, fato que associado à direção de propagação preferencial das OISs para o continente indica que estas são geradas nesta região. Pacotes de ondas sucessivos estiveram geralmente separados por distâncias típicas de comprimento de onda de maré interna ($\sim$10-50 km) indicando que estas são ondas geradas pelos ciclos de maré e se propagam a uma velocidade de fase média de 0,64 m$s^{-1}$. O comprimento de onda médio do primeiro sóliton foi de 1,04 km, decrescendo para os sólitons seguintes devido aos efeitos da não linearidade. O comprimento da crista médio foi de 43 km chegando a um máximo de 152 km. Ondas de elevação foram observadas durante a primavera e verão na plataforma continental média, geradas por inversão de polarização. Este é um processo raro que é registrado pela primeira vez na costa brasileira. Estimativas de estratificação e amplitude de algumas ondas foram obtidas com base nestas observações. As ondas observadas eram de pequena a média amplitude, chegando a 13 m e gerando correntes de 21 cm/s. ABSTRACT: A data set of 264 ENVISAT Advanced Synthetic Aperture Radar (ASAR) satellite images for the years 2009-2010 was analyzed to characterize the occurrence of Internal Solitary Waves (ISWs) in the Brazilian continental shelf and slope between 20-$30°$S. ISWs are easily recognized in SAR images as isolated packets of up to dozens of solitons composed of bright and dark bands. They propagate horizontally at the thermocline and can be generated through disintegration of Internal Tides (ITs) formed by the flux of the barotropic tide over the shelf break. Scatterometer data were used to assess wind speed and direction over the ISWs. Wind conditions between 4-5 m$s^{-1}$ were found to be optimal to ISWs imaging, while almost none were seen in winds above 10 m$s^{-1}$. Quantitative analyzes of the ISWs signatures revealed that in low wind speeds the amplitude of contrast of the ISWs was slightly higher. Double signatures, with bright and dark bands, prevailed in the images, and higher values of signature mode ($S_{m}$) were observed for ISWs moving in range away from the radar and against the wind. The highest number of ISW packets was observed in summer, with values three times higher than autumn and winter. Temperature and salinity climatology data showed that stratification is more intense during the summer, however it is kept moderate-strong throughout the year and support ISWs in all seasons. It was not noticed any decrease of ISWs number during neap tides, despite of tidal amplitude variation during the monthly cycle. Our results show that Coriolis dispersion is not strong enough in the region to prevent ISWs generation during neap tides. The ISWs were well distributed between 22-$28°S$ throughout the year, with highest concentrations in the outer shelf. North of $22°S$ few ISWs were observed. A possible reason for that is due to the presence of the Brazil current on the outer shelf in this region, which can act as a barrier to the propagation of ITs. The barotropic tidal force (\textit{F}) was calculated for summer in order to locate favorable places for ISWs generation. The highest values of \textit{F} were concentrated along the shelf break, a fact that associated to the onshore propagation of the ISWs show they are generated in this region. Sequential packets were separated by typical IT wavelength ($\sim$10-50 km), indicating they are generated by tidal cycles and propagate with a mean phase speed of 0.64 m$s^{-1}$. The mean wavelength of the first soliton was 1.04 km and decreased in the following solitons due to nonlinearity effects. The mean along crest length was 43 km, reaching a maximum length of 152 km. Elevation ISWs were observed during spring and summer in the mid shelf generated by polarity conversion. This is a rare process recorded for the first time in Brazilian coast. Stratification and ISWs amplitude estimations were obtained for a few cases based in these observations. The observed ISWs were of small to medium amplitude, reaching about 13 m and generating a current of about 21 cm/s.
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Visibilidadeshown
Detentor da CópiaSID/SCD
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5. Fontes relacionadas
Repositório Espelhosid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02.53
Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/3F3NU5S
Lista de Itens Citandosid.inpe.br/bibdigital/2013/10.18.22.34 2
Acervo Hospedeirosid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02
6. Notas
Campos Vaziosacademicdepartment affiliation archivingpolicy archivist callnumber contenttype copyright creatorhistory descriptionlevel dissemination doi electronicmailaddress format isbn issn label lineage mark nextedition notes number orcid parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress readergroup readpermission resumeid rightsholder schedulinginformation secondarydate secondarymark session shorttitle sponsor subject tertiarymark tertiarytype url versiontype


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